Aeroporto, fios e futuro
É o aeroporto?
Quando o mercado de trabalho interno parece sem perspectivas, pode ser o momento de buscar uma oportunidade no exterior. Os requisitos para trabalhar com TI em outro país, em geral, não são muito diferentes daqueles que observamos no Brasil. Até porque, grande parte do arsenal de trabalho é o mesmo em qualquer lugar. As grandes diferenças estão no idioma, na cultura de cada país, nas regras de conduta de cada sociedade, nas características sociais, econômicas e até políticas.menos fios
Do GPRS ao WiMAX, as empresas brasileiras estão dando um tremendo salto nas conexões sem fio. Dê uma olhada nos resultados da 12a. edição do ranking As Empresas Mais Ligadas do Brasil, que está na INFO de abril. Entre as 100 maiores, 24 já cobrem sem fios mais de 60% da área da empresa. E o sinal é acessado por um contigente de 53.619 notebooks. Os cabos, no entanto, ainda dominam o cenário. No cardápio de tecnologias de rede, ficam com as quatro primeiras posições. O Gigabit Ethernet está em 88% das empresas, seguido pelo Fast Ethernet (87%), Ethernet (67%) e Frame Relay (59%). Mas logo aparece o pelotão sem fio. O GPRS tem 58%, antes do 802.11b (48%), Edge (37%) e Bluetooth (34%).futuro já estreou
Sabe quando você se encontra diante de algo que se parece com o futuro? É essa sensação que o Joost provoca. O Joost é uma TV por IP com 25 canais de vídeo, de conteúdo ultra diverso – tem desde MTV a clipes de dança indianos. Quinze dias atrás, os canais não passavam de 17. O vídeo, distribuído por P2P, toma a tela inteira do micro com qualidade impressionante, sem buffering algum e com som cristalino, desde que você tenha uma banda larga larga mesmo.
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