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Brasil vira centro estratégico de engenharia para montadoras
A engenharia brasileira se prepara para pegar embalo em um movimento mundial das montadoras.
Atrás de operações mais baratas e uma "regionalização" de seus veículos, matrizes de gigantes da indústria automobilística começam a desconcentrar a criação de produtos, aproveitando a qualidade e o custo de suas subsidiárias.
As filiais brasileiras entraram na corrida para conquistar a maior fatia dessa distribuição de projetos, e algumas já começam a colher os primeiros resultados.

Na General Motors do Brasil (GM), a disputa ganhou recentemente prêmio e data.
O presidente da operação brasileira da montadora, Ray Young, anunciou que o Brasil está concorrendo a dois projetos mundiais que serão produzidos entre 2009 e 2010.


Touros com fome de asfalto.

Quando se pensa em carro esportivo italiano logo vem a cabeça a Ferrari.
De certa forma ela foi a responsável pelo nascimento de outro grande mito, a Lamborghini.

Hoje as empresas são concorrentes no segmento dos carros dos sonhos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, existem clubes, encontros e passeios só de Lamborghinis.

A maioria dos veículos da marca leva o nome de touros famosos das arenas.
Diz a lenda que o motivo é porque Ferruccio Lamborghini, o fundador da empresa, era do signo de touro.

Há também quem diga que o motivo é a paixão que esse italiano alimentava pelas touradas espanholas.
O que importa é que esse esportivo já é um mito e está entre os carros mais cobiçados do mundo.

A fábrica é um show.
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