terça-feira, 11 de setembro de 2007

Fôlego no Velocidade, por João Alberto Otazú

A última temporada do Campeonato Brasileiro de Rally de Velocidade não deixou saudades.
O que vimos até agora foi uma modificada interessante no cenário da categoria em 2007.
Estamos vivendo uma transição muito boa, para que o certame do próximo ano venha com grids ainda maiores, com qualidade técnica tão boa e talvez melhor do que hoje, e com as tão ansiadas ações promocionais que aumentem o público e a divulgação da modalidade.
E tudo começou com a separação, que se mostrou saudável em todos os sentidos, entre a Peugeot e o Brasileiro.

Realizando a sua Copa junto com o Campeonato Brasileiro, a Peugeot era a grande incentivadora do certame, pois além de ser responsável pelo maior número de competidores ainda fazia a festa e comandava a promoção dos eventos.
No entanto, na hora da divulgação dos resultados, o bolo, o champanhe e o retorno publicitário ficavam para as modalidades mais rápidas, e o torneio monomarca ficava em segundo plano.
Caminhando sozinha, a Peugeot conseguiu focar mais em seu objetivo de se aproximar de seus clientes, tem feito boas promoções e festas para a sua própria marca, ficou muito mais forte e maior.
E o que é mais importante: está trazendo muita gente nova para o esporte, formando novos talentos.
Logicamente, os que se destacarem mais vão ser definitivamente mordidos pelo vírus da velocidade e tenderão a partir para o Brasileiro de Velocidade atrás de mais desafios.

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